[button-blue url=”#” target=”_self” position=”left”]Por Alex dos Santos[/button-blue]

Já são mais de duas décadas que o conceito de home theater é explorado no Brasil e o subwoofer, inicialmente do tipo passivo (sem amplificação interna) e depois ativo, nunca deixou de ser relevante, nem mesmo nos antigos sistemas Dolby Surround Pro-Logic e Dolby Digital (AC-3). O problema é que o sub, elemento vital para reforçar o impacto e envolvimento sonoro dos filmes, ainda é considerado o “patinho feio” de uma configuração, apesar de mais empresas nos últimos anos oferecerem modelos com design diferenciado, cores variadas e dimensões cada vez mais compactas.

Isso, no entanto, parece não satisfazer alguns arquitetos, projetistas e consumidores que planejam um home com caixas de alto desempenho, porém discretas e capazes de valorizar o mínimo espaço de um ambiente. Foi o que constatamos pela oferta crescente de modelos especiais de embutir, inclusive de construção refinada. É para esse público que existe o subwoofer de embutir. Embora pouco adotado em projetos no país, há dezenas de modelos à venda, alguns nacionais, com características voltadas para instalação na parede (in-wall) e outros no teto (in-ceiling).

As variações de preços são grandes, com valores a partir de R$ 2.700 de marcas nacionais, incluindo caixa e amplificador mono, mas que podem chegar até R$ 20.000 de modelos importados. Todos os subwoofers de embutir são passivos, precisam de amplificador externo que pode ficar distante, em um rack ao lado dos demais aparelhos, incluindo o receiver conectado via terminal RCA LFE. Os motivos são óbvios: a começar pelo o risco de superaquecimento de um circuito eletroeletrônico enclausurado em uma parede de drywall.

A maioria dos fabricantes de sub de embutir produz amplificador mono ou estéreo projetado com especificações de potência e resposta de frequência “na medida” para ser utilizado junto com a caixa. Vendidos separadamente, esses amplificadores possuem controles de volume, frequência, fase, sensor de sinal e operam com impedância de 4 a 8 ohms, permitindo receber a conexão de dois subs em paralelo. Mas também há subs de embutir que trabalham com seu próprio crossover, podendo ser conectado a qualquer amplificador ou receiver.

A boa notícia, é que a exemplo de caixas de embutir, o sub também pode se tornar invisível (e poderoso) no ambiente. Para ver a matéria completa e saber como é feita a instalação na parede, baixe agora a edição digital (#284) de HOME THEATER & CASA DIGITAL, ou solicite já a versão impressa da revista.

Textos relacionados:

Dicas: como escolher o melhor subwoofer

Caixas acústicas de embutir: como escolher e instalar

Subwoofer de parede da Focal já vem com gabinete “slim”

AAT mostra amplificadores e subwoofers de embutir

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *