Por Daniel Serrano
A tendência é irreversível. Incentivados pelos mais diversos motivos, desde a intenção de mostrar diretamente os seus produtos, até não ficar na mão das grandes cadeias de varejistas do país, os fabricantes de eletroeletrônicos, telefonia e informática aderiram, de vez, à moda das lojas próprias, tendência iniciada na década de 80, pela Panasonic, mas que só agora está despertando adeptos. Assim, empresas como Sony, Samsung, Apple, HP, Panasonic e Nokia, entre outras já dispõe de show-rooms, lojas exclusivas ou conceito, como preferem ser chamadas pelos fabricantes.
Agora chegou a vez do fabricante do Windows aderir ao sistema. A Microsoft anunciou que pretende “transformar a experiência de comprar PCs e produtos Microsoft”.
De que forma eles pretendem concretizar a promessa? Abrindo lojas próprias. Para tocar o projeto foi contratado David Porter, que traz em seu currículo trabalho em empresas como Dreamworks e Wal-Mart. A Microsoft já havia testado o conceito em 1999, nos Estados Unidos, com uma loja própria na Califórnia, mas foi fechada tempos depois. Hoje a empresa utiliza o termo “Microsoft Store” (loja Microsoft) para os sites de vendas de seus produtos.