[button-blue url=”#” target=”_self” position=”left”]Da Redação HOME THEATER & CASA DIGITAL[/button-blue]

São dezenas de residências visitadas por nossa equipe a cada ano. Nessas visitas, registramos as melhores ideias de arquitetos, designers e integradores para atender as expectativas das famílias, tanto do ponto de vista tecnológico quanto estético. Aproveitamos também para registrar detalhes que às vezes passam despercebidos num primeiro olhar. São soluções práticas para quem tem espaços pequenos, mas não quer abrir mão da qualidade de som e imagem. Confira nas fotos:

1. Som envolvente e compacto

Dolby Atmos é a dica da hora em matéria de som. Os efeitos do filme se espalham por toda a sala, com aviões passando sobre nossas cabeças e tiros recocheteando nas paredes. Muito mais emoção e envolvimento. Para isso, você precisa de um conjunto de caixas acústicas como este (existem várias opções no mercado, só que maiores): o alto-falante está na parte de cima, jogando os sons para o teto e preenchendo todo o espaço.

2. Caixa na parede, discretamente…

Este tipo de caixa acústica é chamado in-wall, ou seja, embutida na parede (pode ser também no teto). Importante aqui é produzir um som de qualidade sem ocupar espaço. O segredo está na instalação, que é trabalho para profissional. É preciso calcular a altura certa de acordo com a tela de TV, montando uma caixa de cada lado mais uma no centro. O técnico vai dizer se é possível abrir buracos na parede ou se é melhor usar forro de gesso acartonado (dry-wall), pensando na segurança da instalação.

 

3. Móvel baixo, na altura certa

Neste apartamento, o espaço para o home theater ficou restrito, com pouco mais de 2m de distância entre as paredes. Solução: TV montada sobre móvel baixo. Todos os demais equipamentos ganharam espaços folgados dentro do móvel: receiver, videogame, player Blu-ray e receptor de TV paga. Coube até o subwoofer, apoiado sobre a base reforçada de madeira. Note ainda que todas as caixas acústicas estão discretamente embutidas no teto.

 

4. Projetor de curtíssima distância

Normalmente, quem quer imagens muito grandes precisa de uma sala idem. Mas com os projetores do tipo UST (Ultra-short Throw) o espaço deixa de ser problema. O projetor pode ficar quase colado à parede, com um sistema de lente+espelho que reflete imagens de até 100 polegadas. Isso mesmo: mais do que os maiores TVs à venda no mercado, e por um custo inferior. No detalhe, um projetor UST com montagem diferente: preso ao teto.

 

5. O charme da luz indireta

Um problema quando se tem pouco espaço é o reflexo das luzes na tela. Com lâmpadas e luminárias comuns, sempre sobra um brilho para atrapalhar a visão das imagens, principalmente nas cenas escuras. Isso se resolve com lâmpadas dicroicas posicionadas estrategicamente em pontos do teto, garantindo luz pontual para o sofá sem afetar a TV. Note ainda que nesta casa foram usadas caixas acústicas também de teto com os falantes à mostra, um charme a mais para quem gosta de tecnologia.

 

6. Soundbar combinando com TV

As soundbars foram criadas para que você não precise ficar restrito ao som limitado das TVs. Com o tempo, evoluíram para substituir os sistemas de caixas acústicas separadas (no mínimo quatro) de um home theater. Em termos de potência e alcance, não é a mesma coisa. Mas, para quem tem pouco espaço na sala, pode ser uma solução interessante. A soundbar da foto foi escolhida sob medida para combinar com o tamanho da tela, mas existem outras maiores e com mais alto-falantes internos, que ampliam a sensação de envolvimento.

 

7. Tela e projetor no teto

Outra solução ideal para quem quer economizar espaço. Aqui, o sistema foi instalado no living, local de muita circulação de pessoas. Nada melhor, portanto, que instalar tudo no teto. O projetor foi montado num lift, suporte acionado pelo controle remoto; e a tela de 84” é do tipo retrátil, que fica enrolada no suporte e só desce (suavemente) quando se liga o projetor. Com tudo desligado, ninguém nota.

 

8. Use bem a voz

Seja qual for o tamanho da sala, um assistente de voz com certeza ajuda a acionar os aparelhos com mais praticidade. Tanto Alexa quanto Google Home são compatíveis com centenas de aparelhos à venda no mercado, da TV ao receiver do home theater. É só questão de tempo para aprender a “conversar” com seus equipamentos, sem precisar de fios nem configurações complicadas.

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